Um gostinho do modelo moderno Clube do Livro
Vem aqui entender um pouco mais sobre essa idéia e algumas observações.
Pegue o seu chá ou café…ou como digo, um vinho ou um suco… o que quiser.
Separe alguns minutos do seu dia para essa leitura intrigante.
JÁ AVISO AQUI- o texto está mais longo que o normal!
Eu sempre fui amante de livros, meu sonho de pequena ( e de grande também, risos) sempre foi uma biblioteca igual àquela do castelo da Fera. Hoje, com os pé no chão, imagino uma estante ou prateleiras com todos os meus livros por tema e vou fazer acontecer.
Livros são histórias e conhecimento, que ninguém tira de você. Como a Gabi Andrade (perfil no Instagram
e aqui no Substack) diz: “10 páginas ou 10 minutos por dia de leitura”; e eu te garanto, que isso fará toda a diferença. Muitos reclamam não terem tempo para ler… essa frase “não tenho tempo”tem a ver com DISCIPLINA.Eu prefiro dizer que o a gente precisa aprender mesmo é ter uma disciplina flexível.Eu gosto do termo, e estou me apoderando dele; mas, seria isso possível?
Disciplina= ordem, regulamento, conduta que assegura o bem-estar dos indivíduos ou o bom funcionamento (p.ex., de uma organização).
Flexibilidade= maleável, facilidade e ligeireza de movimentos; agilidade, elasticidade, elegância.
Eu digo que sim, é possível e ensinar isso a vocês é uma das minhas missões; estou me organizando para isso.
Uma das minhas mais recentes idéias foi "Clube do livro” num formato diferente. Muita gente tem interesse, mas, diz que mais aulas online ficam pesadas, ou cansativas. Como amo livros, amo bem estar e saúde e amo escrever, pensei: “por que não um clube do livro em formato de newsletter?” Me disseram: “isso não vai dar certo, não vão pagar para receberem resumos de livros". Mas, minha idéia é ir um pouco além.
A idéia é termos aqui uma newsletter paga sobre livros desses temas variados e claro, um grupo no WhatsApp ou Telegrama para discutir os pontos do livro e um encontro mensal para falarmos e discutirmos o tema- e é claro, que teremos convidados.
Assim, que tiver tudo pronto, e espero que seja essa semana, farei esse lançamento atípico!
Vamos então, ao pedacinho do que irão ter por aqui: livro “A cura". Autora Jo Marchant.
Tenho quase certeza que já falei dele por aqui… ele é incrível. Deixo a capa e o link para os interessados em se arriscar nessa aventura inicial.
A autora viaja o mundo para conhecer e discutir com médicos e pesquisadores sobre a jornada do poder da mente sobre o corpo. Como não ficar empolgada com o tema?
Ela discorre sobre temas como a influência da meditação na nossa saúde mental, o poder e a ação real do placebo na saúde, o uso da aromaterapia em tratamentos modernos chegando até a super moderna realidade virtual. Ela divide estudos, traz as reais limitações e potenciais uso da nossa mente para ajudar a curar o corpo.
Podemos dizer que o tema central seria a “Medicina alternativa”. Eu, Patricia, prefiro usar o termo Medicina integrativa, pois, na real, é a união de diversas terapias ou práticas e, não, necessariamente, a substituição de uma pela outra.
Uma das críticas sobre o livro:
“Cure (2016) é o seu guia para o poder de cura da mente.Em seus capítulos, explica a verdadeira profundidade do efeito placebo, como a hipnose pode curar doenças e explicar as alternativas fascinantes e cientificamente comprovadas aos analgésicos e cirurgias tão proeminentes na medicina ocidental”. Blinkist.com
O capítulo sobre o placebo é um dos meus prediletos, ela traz aqui os seguintes pontos:
“ Você sabia, por exemplo, que existem testes placebos envolvendo cirurgias falsas? Cirurgia! (Não com anestesia geral. Mas ainda assim.) Ou que os placebos de pílulas grandes funcionam melhor do que os pequenos? (O que é engraçado se você pensar sobre isso, considerando que eles são igualmente inertes= sem efeito farmacêutico.) Ou que os placebos, às vezes, funcionam mesmo quando sabemos que são placebos”
Há, correspondentemente, um nicho de mercado para placebos online, absurdo né?
Um outro ponto importante do livro, e forte, na minha humilde opinião é:
"… às vezes, a diferença entre sentir-se bem e sentir-se mal é simplesmente uma questão de para onde direcionamos nossa atenção.”
Provocativa essa frase, né? Você concordaria?
Divido aqui, mais algumas das lições aprendidas com o livro:
A espiritualidade é boa para sua saúde – e isso não significa necessariamente acreditar em Deus.
… há fortes evidências que sugerem que ser religioso é bom para a saúde. Eu mesma, já trouxe esse assunto diversas vezes. Muitos estudos associaram a crença em Deus a resultados de saúde favoráveis, como taxas mais baixas de doenças cardíacas, pressão alta e câncer, bem como melhores resultados em casos de infecção pelo HIV -SIM, temos estudos de qualidade abordando esses pontos.
Além disso, estudos descobriram que as pessoas que frequentam regularmente a igreja têm cerca de 20% menos probabilidade de morrer nos cinco anos seguintes.
Mas, se você não gosta de religião, outras formas de espiritualidade são igualmente úteis. Estudos descobriram que tanto a oração quanto a meditação podem diminuir a frequência cardíaca e a pressão. Demais né?
Realidade virtual tem seu efeito benéfico na saúde:
A realidade virtual pode ajudar as pessoas a lidar com a dor.
Em um experimento no Centro Médico da Universidade de Washington, os pesquisadores fizeram os participantes jogarem um jogo chamado Snow World, no qual eles se moviam livremente em um ambiente ártico usando equipamentos de realidade virtual.
Quando os pacientes receberam pequenos choques elétricos durante o jogo, suas respostas corporais foram menos dolorosas do que o normal devido à distração. Na verdade, a realidade virtual foi capaz de reduzir suas taxas de dor em 35%, em comparação com apenas 5% para os pacientes que ouviram música.
O estresse pode prejudicá-lo seriamente, mas também traz benefícios.
Existe uma livro “Upside stress” que discorre também sobre esse tema- super interessante, eu diria.
Como prova desse tema, no livro; a autora discorre sobre um estudo de 2014 da Universidade da Califórnia que analisou mães de crianças com e sem doenças crônicas, e aquelas com estresse crônico em particular. O estudo considerou o comprimento dos telômeros dos participantes (as "perninhas”do nosso DNA) e descobriu que as mães que sofreram estresse 24 horas por dia, pareciam dez anos mais velhas do que as mães que não o fizeram.
Estresse envelhece amigas!!
No entanto, o estresse não é de todo ruim. No final, o impacto do estresse depende muito de sua mentalidade e de como você aborda situações difíceis. Se você não considera um problema solucionável, você o perceberá como uma ameaça e entrará em modo de fuga, tornando mais difícil lidar com decisões complexas. Mesmo após o fato, as pessoas que mantêm essa mentalidade experimentam pressão arterial elevada e acham difícil parar de se preocupar.
Se, por outro lado, você considera uma situação estressante como solucionável, pode entrar em uma mentalidade de desafio, que aciona a resposta evolucionária de luta, aumentando assim o seu desempenho. Durante essa resposta, seu coração bombeia com mais eficiência e você obtém inúmeros benefícios do sangue mais oxigenado que ele bombeia para o cérebro e o corpo.
A idéia aqui é só mostrar que iremos gerar discussões… deu para sentir?!!
Ficou curiosa com o livro?
A idéia é indicar os livros, discutir e trazer os principais pontos para uma discussão!
Estou super animada!!
Deixem seus comentários, e se acharem que vale a pena, compartilhem e indiquem a newsletter!!!
Boa semana!!